24 de maio de 2010

LOST

E domingo, ontem, acabou, de uma vez por todas, a série mais interessante de todos os tempos.
Não faz muito tempo que comecei a acompanhar seriados, e nem fazia tanto tempo que eu via Lost. Comecei a ver em janeiro de 2009 e, por ser muito boa e por eu seria patologicamente curioso, não parei mais. Como todos, levantei hipóteses, elaborei teorias, pensei em possibilidades e, como todos, eu estava sempre errado (mas algumas vezes cheguei bem perto!).
De qualquer forma, o final não deixou a desejar. Claro, podiam ter elementos a mais, situações que não foram explicitadas, enfim, acho que faz parte da ideia dos caras que pensaram a série. De qualquer forma, amarraram tudo, conseguiram fazer surpresas e conseguiram, de novo, cenas extremamente emocionantes. 
Quem viu ao longo dos seis anos deve sentir-se recompensado com o final. Quem viu como eu, quatro temporadas em um mês e acompanhou de perto das duas últimas, também. Não acho que tenham se perdido e acho que foram brilhantes. Desde sempre envolveram as pessoas, incitaram a curiosidade, despertaram raivas, foram engraçados, enfim, souberam a dose certa de cada elemento.
Muito bom! Vale a pena ter as seis temporadas em casa e rever e rever e rever...

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